240,5 cv. 16.500 rpm. Isto é corrida.
A Ducati apresenta a nova Panigale V4 R: a moto que adota soluções técnicas anteriormente reservadas para o MotoGP e o Campeonato Mundial de Superbike. O modelo de produção mais próximo de uma moto de competição de sempre.
Nova configuração eletrônica
Nos modos de pilotagem, a nova lógica do Modo de Potência foi adotada com calibrações dedicadas para o motor Desmosedici Stradale R. Existem quatro estratégias de motor: Total, Alta, Média e Baixa . As configurações Total e Baixa foram redesenhadas, enquanto as configurações Alta e Média foram revisadas.

Tecnologia de corrida
A nova Panigale V4 R adota soluções técnicas reservadas para a MotoGP e as Superbikes, como bielas de titânio perfuradas e pistões com tratamento de superfície DLC. Outras intervenções incluem pistões com nova geometria, um perfil de comando de válvulas de admissão mais agressivo, a adoção da mesma relação de transmissão usada pelas motos que competem no Campeonato Mundial de Superbike e uma nova embreagem a seco mais leve. Uma maior eficácia na utilização em pista também é alcançada através de evoluções eletrónicas, como a expansão e evolução dos Modos de Potência, o novo visor Track Evo no painel de instrumentos, mapas de motor com calibração dedicada para cada mudança individual, aperfeiçoamentos no sistema DTC e no acelerador Ride By Wire, bem como o Engine Brake Control EVO 2, a nova estratégia para o DQS e o controlo atualizado da ventoinha de arrefecimento. A Panigale V4 R também adota um novo controle do acelerador que melhora a sensação do piloto ao abrir e controlar o acelerador.
Poder à primeira vista
Cada detalhe técnico foi pensado e projetado para aprimorar a sensação de pilotagem em corridas puras da moto.
O circuito. Seu habitat natural.
Ainda mais veloz. Ainda mais esportiva. A alma de pista da nova Panigale V4 R a torna a moto perfeita para seus track days. A nova pintura é inspirada na MotoGP em seus grafismos e transmite o espírito de competição desde o primeiro olhar, incorporando placas brancas com o número "1" em destaque.

Vestuário de corrida
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Especificações Técnicas

Tipo
Desmosedici Stradale 90° V4, virabrequim contrarrotativo, distribuição Desmodrômica de 4 velocidades, 4 válvulas por cilindro, refrigeração líquida
Cilindrada
998 cc
Potência
160,4 kW (218 cv) a 15.500 rpm
174 kW (237 cv) a 15.500 rpm com escapamento de competição completo*
Torque
111,3 Nm (82 lb-ft) a 12.000 rpm
118 Nm (87 lb-ft) a 12.250 rpm com escapamento de competição completo*
Peso úmido sem combustível
184 kg (406 lb)
179 kg (395 lb) com escapamento de competição completo*
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ESCAPE
Escapamento de titânio Akrapovič
Equipada com um sistema de escape completo Akrapovič em titânio com silenciador duplo sob o assento, que melhora a já reduzida relação peso/potência da V4 R graças a uma redução de peso de 5 kg em comparação com o sistema original e ao aumento de potência para 237 cv. O escape é fornecido com mapeamento dedicado, com o qual todos os parâmetros DTC, DWC, DPL e DSC são ajustados ao novo desempenho da moto.

Pacote de acessórios Pit Stop
O pacote de acessórios Pit Stop oferece aquecedores de pneus e cavaletes de garagem para que você possa aproveitar suas sessões na pista nas melhores condições. Quem desejar usar pneus slick ou de chuva pode optar pelo software DTC EVO 3, que introduz as calibrações específicas dos controles eletrônicos.

Componentes de fibra de carbono
Para aprimorar ainda mais a Panigale V4 R, é possível adotar um ou mais componentes de fibra de carbono para as superestruturas, desde para-lamas dianteiro e traseiro até proteções para o quadro, balança traseira, coroa e cárter, chegando até a detalhes como as entradas de ar para o resfriamento dos freios dianteiros, que melhoram o desempenho na pista e tornam a frenagem mais eficiente e consistente.
É possível reduzir ainda mais o peso instalando rodas de magnésio, que garantem uma economia de 0,7 kg (-10%) em comparação com as rodas originais forjadas, já leves, melhorando todos os aspectos da dinâmica e, sobretudo, a agilidade na entrada de curvas e nas mudanças de direção.
Para melhor adaptar a posição de pilotagem, estão disponíveis pedaleiras ajustáveis em alumínio, desenvolvidas pela Ducati Corse em colaboração com a Rizoma. Elas possuem pedais de freio e câmbio articulados para minimizar o risco de quebra em caso de derrapagem e utilizam o sistema DQS de série, que pode ser configurado como câmbio tradicional ou invertido/de competição.
Possuem pedais de freio e câmbio articulados para minimizar o risco de quebra em caso de derrapagem e utilizam o sistema DQS padrão, que pode ser configurado como um câmbio tradicional ou invertido/de competição.
O desenvolvimento do motor da nova Panigale V4 R também envolveu a criação de um óleo especial** desenvolvido pela Shell em colaboração com a Ducati Corse.
Graças ao uso de aditivos que modificam a viscosidade e a fluidez, derivados diretamente dos utilizados no lubrificante da Ducati Corse na MotoGP, o desempenho em rotações muito altas, alcançável pela Panigale V4 R, é aprimorado, com um ganho máximo de potência de 3 cv.
Puro espírito de corrida
A versão de rua da Panigale V4 R passa por um desenvolvimento significativo, com melhorias em todas as áreas para ser mais rápida na pista e ainda mais voltada para as corridas.

MOTOR
Um coração batendo a 16.500 rpm
O coração da Panigale V4 R é o novo motor Desmosedici Stradale R de 998 cc, capaz de atingir uma rotação máxima de 16.500 rpm em sexta marcha (16.000 rpm nas demais marchas) e entregar uma potência máxima de 218 cv a 15.500 rpm (em conformidade com a norma Euro 5*), valores de referência absolutos no panorama das motos superesportivas da mesma cilindrada. *Apenas em países onde se aplica a norma Euro 5.

Eletrônica voltada para corridas
A maior eficácia da nova Panigale V4 R em uso em circuito também é obtida graças à adoção de todas as evoluções eletrônicas já introduzidas na Panigale V4 ’22 e ’23, com a expansão e evolução dos Modos de Potência, novo display “Track Evo” no painel, mapas de motor com calibração dedicada a cada marcha, refinamentos no Ducati Traction Control e no sistema Ride By Wire, além da adoção da estratégia Engine Brake Control EVO 2, a nova estratégia para o DQS e a atualização do controle da ventoinha de refrigeração.

Sensação de pista aprimorada

Desenvolvimento aerodinâmico
Óleo Ducati Corse
Um óleo especial desenvolvido pela Shell em colaboração com a Ducati Corse.
O novo óleo de alto desempenho** é baseado no uso de aditivos do tipo usado em competições. Em combinação com o escapamento esportivo, a potência máxima da Panigale V4 R pode atingir os extraordinários 240,5 cv.
O motor mantém sua rotação máxima de 16.500 rpm em sexta marcha, um valor inigualável na categoria de superesportivas com cilindrada similar, limitando a perda de potência a apenas 3 cv (218 cv a 15.500 rpm) apesar da nova homologação Euro 5. Ao instalar o escapamento de competição não homologado, é possível aproveitar ao máximo todas as melhorias feitas no motor, e a potência máxima pode chegar a 237 cv.
Pela primeira vez em uma bicicleta de estrada, são utilizadas bielas de titânio do tipo “gun drilled”, ou seja, perfuradas longitudinalmente ao longo do eixo (furo de 1,6 mm de diâmetro). Essa solução, ao permitir que o óleo flua da cabeça para a base da biela, melhora a lubrificação do pino e, consequentemente, a confiabilidade em condições extremas.
Os pistões da Desmosedici Stradale R possuem uma saia com tratamento de superfície DLC (Carbono Tipo Diamante), uma solução utilizada em competições de MotoGP e Fórmula 1, que reduz o atrito entre o pistão e a camisa e que é aplicada pela primeira vez em um motor de rua. Os pistões também apresentam uma nova geometria que os torna 5 gramas mais leves (equivalente a 2% do seu peso), reduzindo assim as forças de inércia, o que beneficia a confiabilidade.
Os pistões também possuem uma nova geometria que os torna 5 gramas mais leves (equivalente a 2% do seu peso), reduzindo assim as forças de inércia, o que beneficia a confiabilidade.
A relação de transmissão é a mesma utilizada nas motos que competem no Mundial de Superbike, com o alongamento da primeira (+11,6%), da segunda (5,6%) e da sexta (1,8) marchas. A primeira marcha torna-se, assim, utilizável em mais curvas de cada circuito, oferecendo os benefícios de maior freio motor na frenagem e melhor aceleração na saída das curvas. Além disso, a menor diferença entre a primeira e a segunda marcha permite que o DQS funcione de forma mais eficaz.
Pela primeira vez em uma bicicleta de estrada, são utilizadas bielas de titânio com furos longitudinais (furo de 1,6 mm de diâmetro). Essa solução, que permite a passagem de óleo da cabeça do pistão para a extremidade menor, melhora a lubrificação e a confiabilidade em condições extremas.
Os quatro eixos de comando do motor Desmosedici Stradale R possuem perfis específicos que permitem um descolamento maior das válvulas em comparação com o Desmosedici Stradale convencional, acionando as dezesseis válvulas com 34 mm de diâmetro para as válvulas de admissão em titânio e 27,5 mm de diâmetro para as válvulas de escape em aço. As válvulas possuem semi-cones de titânio, uma solução geralmente utilizada apenas em motores de competição.
Na tela “Track Evo”, o conta-giros se move em uma escala horizontal posicionada na parte superior do visor, que é a mais visível, e a indicação da marcha engatada fica no centro da tela. Na área direita do visor, há quatro setores de cores diferentes, cada um dedicado a um controle eletrônico (DTC, DWC, DSC, EBC). Esses setores acendem individualmente quando a eletrônica está atuando em um determinado parâmetro, permanecendo acesos pelo tempo necessário para que o piloto identifique qual indicador está ativado. Esse modo de sinalização facilita a compreensão do controle que atuou, permitindo que o piloto intervenha com mais precisão e rapidez na escolha do nível ideal e obtenha melhor desempenho. O setor esquerdo completa as informações com o cronômetro, o número de voltas completadas e a velocidade.
Para melhorar a estabilidade, a precisão e a direcionalidade nas fases de frenagem e entrada em curvas, e permitir que o piloto defina com maior precisão a melhor configuração eletrônica do motor em cada circuito, a Panigale V4 R ’23 também adota o Controle de Freio Motor (EBC) EVO 2. Este sistema eletrônico de gerenciamento do freio motor apresenta uma calibração diferente para cada marcha em cada um dos três níveis selecionáveis. A estratégia foi desenvolvida para otimizar a intensidade do freio motor em função da carga no eixo traseiro.
Na troca de marchas parcial, a estratégia atua tanto por meio de um corte na injeção em relação à estratégia anterior quanto com uma redução antecipada, tornando a ação mais suave no uso em estrada graças à ausência de desligamentos e reinícios do motor.
Em situações de aceleração máxima, típicas do uso em pista, a estratégia DQS é aprimorada com uma evolução na fase de restituição de torque, garantindo maior estabilidade à moto e uma condução mais homogênea e, portanto, mais rentável em termos de tempo de volta.
Além dessas mudanças, houve também uma atualização na estratégia de controle da ventoinha de arrefecimento, que agora oferece melhor gerenciamento das temperaturas de operação, reduzindo também o acúmulo de calor típico ao final das sessões em pista. Ademais, essa estratégia garante maior conforto térmico para o piloto em velocidades típicas de uso em vias públicas.
Existem quatro estratégias de motor: Total, Alta, Média e Baixa. As estratégias Total e Baixa foram redesenhadas, enquanto as configurações Alta e Média foram revisadas.
O Modo de Potência Máxima permite que o motor expresse todo o seu potencial com curvas de torque sem filtros eletrônicos, exceto na primeira marcha. Para os Modos de Potência Média e Alta, foi desenvolvido um novo sistema de gerenciamento de mapas Ride by Wire com calibração dedicada para cada uma das seis marchas, garantindo que o piloto obtenha sempre a tração ideal a cada aceleração. O Modo de Potência Baixa, por sua vez, foi projetado para pilotagem em estradas ou em superfícies com baixa aderência, limitando a potência máxima da moto a 160 cv e oferecendo uma resposta do acelerador particularmente controlável.
Na dianteira, a suspensão dianteira pressurizada Öhlins NPX25/30 tem seu curso aumentado em 5 mm em comparação com a versão “R” anterior. Essa solução técnica, combinada com um amortecedor Öhlins TTX36, cuja distância entre centros passa de 312 para 316 mm, e um ajuste de série do pivô da balança traseira para a posição +1, aumenta a altura da traseira em 20 mm. Dessa forma, obtém-se um centro de gravidade mais alto e, consequentemente, maior agilidade na entrada de curvas e nas mudanças de direção.
A adoção de uma mola menos rígida para o amortecedor (de 105 N/mm para 80 N/mm) e uma menor carga sobre o solo na dianteira devido ao aumento do curso da suspensão dianteira, bem como a melhoria na capacidade de “copiar” o asfalto, acentuam as transferências de carga, explorando o maior curso negativo da suspensão, aumentando a aderência e a sensibilidade na entrada das curvas.
A Panigale V4 R mantém o layout baseado no “Quadro Dianteiro” e na balança traseira monobraço de alumínio da família Ducati Panigale. É possível ajustar a altura do pivô da balança traseira em 4 posições, com incrementos de 2 mm.
A posição do pivô da balança traseira acentua o efeito anti-agachamento, melhorando a estabilidade, a precisão e a capacidade de manter a trajetória na saída das curvas.
Para agilizar e simplificar a calibração, o amortecedor traseiro está equipado com um ajustador hidráulico de pré-carga.
A superestrutura da motocicleta superesportiva Ducati também foi atualizada, com a adoção de um tanque de alumínio escovado com capacidade aumentada para 17 litros e um perfil que oferece melhor apoio para os braços e pernas do piloto durante a frenagem e em curvas. As mudanças no tanque são complementadas por um assento mais plano, com menor quantidade de espuma e revestimento diferenciado, que, por um lado, garante maior liberdade de movimento longitudinal e, por outro, auxilia o piloto a obter maior estabilidade quando necessário.
Na Panigale V4 R 2023, o pacote aerodinâmico também foi revisado visando maior eficiência: as novas asas de dois elementos (principal + flap) garantem a mesma carga aerodinâmica, porém são mais compactas e finas (respectivamente em 40% e 50%).
Para melhorar o arrefecimento do motor e estabilizar seu desempenho em uso extremo na pista, a carenagem foi modificada no que diz respeito ao layout dos extratores na parte inferior, atendendo às normas do Campeonato Mundial de Superbike. Também na parte inferior, do lado esquerdo, há uma entrada de ar para refrigerar o sensor do Ducati Quick Shift.
Outro patamar
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